problemas

Vamos ver se você é bom(a). Tente adivinhar quais são as duas características que mais tem ficado omissas na vida dos casais da atualidade:

Preste atenção a primeira pista:

“Marido e mulher vão ao psicólogo após 20 anos de casados. Quando são perguntados sobre o problema, a mulher tira uma lista longa e detalhada de todos os problemas que teve durante todo este tempo:

“Pouca atenção, falta de intimidade, vazio, solidão, não sentir-se amada, não desejada…” A lista é interminável.

Nisso o terapeuta se levanta, se aproxima da mulher, pede a ela que pare e lhe de um abraço e a beija apaixonadamente, enquanto o marido os observa, desconfiado. A mulher fica muda e se senta na cadeira atordoada.

O terapeuta se dirige ao marido e lhe diz:

“Isto é o que sua esposa necessita, ao menos três vezes por semana. Pode faze-lo?”

O marido medita um instante e responde:

– Bem, doutor! Posso traze-la nas segundas e nas quartas… mas nas sexta não posso… tenho futebol.” (risos)

Pista n 2:

“Já que não tem nada que preste na televisão, que tal se a gente saísse e fosse se divertir um pouco?, sugere a mulher.

– Ótima idéia, concorda o marido. O primeiro que voltar deixa a chave embaixo do capacho!”

Última tentativa:

No velório, o viúvo recebe o abraço dos amigos: – Meus pêsames. Ela vinha sofrendo há muito tempo? – Sim. Desde que nos casamos.

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E aí? Descobriu.

Eu sei que é de rir, mas muitos casais tem perdido duas coisas preciosas em seus relacionamentos. Uma delas é a arte de rirem juntos (um do outro, de si mesmos, das situações, da vida – por isso coloquei as piadas) e a outra é a falta de sensibilidade que as pessoas estão em perceber o outro. Muitos estão juntos e não sabem nem o que tem ocorrido no universo interno do parceiro(a), o que aconteceu no seu dia, como tem se sentido em relação a vida e etc…

Sem muitas palavras, espero que você possa pensar sobre isso, pois rir é um dos remédios mais eficazes contra discussões ferrenhas e sentir o outro, é um dos melhores antídotos contra problemas conjugais.

Para finalizar, ria com seu esposo(a):

Um casal estava dormindo profundamente como inocentes bebês. De repente, lá pelas três horas da manhã, escutam ruídos fora do quarto. A mulher se sobressalta e totalmente espantada diz para o homem:

– Aaaaaiiiiiii meu Deus, deve ser o meu marido! O cara se levanta espantadíssimo e peladão, pula como pode pela janela e cai em cima de uma planta com espinhos. Em poucos segundos, volta e diz:

– Desgraçada… teu marido sou eu!

Essa é a história de Jeff Bohne. Olha o que ele fez por sua filha adolescente e pense nele como inspiração para lidar com seus próprios problemas.

“Estava preocupado com a minha filha.” Betsy estava entrando na adolescência e passava por uma daquelas fases em que qualquer pequeno problema parece uma tragédia. Nos últimos tempos, andava cabisbaixa porque uma de suas melhores amigas resolvera implicar com suas roupas e debochar de tudo que ela dizia.

Queria encontrar uma forma de ensinar a Betsy que a vida é cheia de altos e baixos e que precisamos enfrentar as adversidades de cabeça erguida, sem deixar que afetem nossa auto-estima. Mas fazer com que ela compreendesse isso não seria uma tarefa fácil. Como a maioria das meninas da sua idade, Betsy achava que os pais viviam em outro mundo e não entendiam seus problemas.

– Minha vida é uma droga. Ninguém se importa comigo e às vezes penso que ninguém ligaria se eu não estivesse mais aqui – ela respondeu uma noite, quando tentei conversar com ela sobre a melhor maneira de lidar com as críticas da amiga.

– Eu e sua mãe nos importamos. Você é uma garota fabulosa – disse, dando-lhe um beijo de boa-noite.

Antes de dormir, conversei com minha mulher, Nancy, sobre o que podíamos fazer para ajudar Betsy. Pensamos numa boa estratégia.

No dia seguinte, durante o jantar com Betsy e o caçula, Andy, minha mulher lembrou “casualmente” de um discurso ouvido na igreja há alguns dias. Ele tinha comparado os problemas com uma bola de plástico, daquelas bem leves que as crianças gostam. Quando estamos no fundo de uma piscina e tentamos manter a bola entre as pernas é fácil por algum tempo, mas depois você fica cansado e deixa a bola pipocar na superfície, porque já não agüenta mais fazer pressão com as pernas.

A mensagem era clara: Mesmo usando toda nossa força e determinação, não adianta lutar contra os problemas. Eles virão, mas nós teremos que resolver e quando agente menos espera, eles saem da nossa vida, sem que precisemos nos preocupar demasiadamente com a situação. Por outro lado, ao observar as mentiras, mágoas, dúvidas e medos ao luz do dia (o mesmo quando a bola pula para fora da psicina), temos muito mais chances de superar os obstáculos e perceber que não eram assim tão importantes.

Depois que Nancy contou a história, pude ver que as crianças estavam tentando entender o que aquilo tinha a ver com eles. Expliquei que, às vezes, todos nós temos nossas “bolas de plástico”, que tentamos esconder. Pedi que, a partir de então, sempre que eles tivessem dificuldade em nos contar um problema, deveriam simplesmente dizer: “Tenho uma bola de plástico.”

Através dos anos, eles nos apresentaram muitas “bolas de plástico”, normalmente tarde da noite. Algumas eram mais sérias que outras. Algumas até engraçadas e tentávamos não rir quando nos contavam. Outras jamais chegaram aos nossos ouvidos, mas foram divididas com amigos. Os dois agora são adultos. Tenho certeza de que eles ainda têm “bolas de plástico” de vez em quando. Todos tem, afinal, o que é uma bola de plástico? É simplesmente algo que desaparece quando você a solta ao vento.

Projete isso para sua vida e lembre-se sempre que seus problemas não passam de momentos temporários, com tempo certo para acabar.

Não é fácil quando nos deparamos com as frustrações.  Sem dúvida, em algum momento de sua vida, você já se sentiu desmotivado. Seja no lado afetivo, no seu papel como pai/mãe, como profissional ou até naquela dieta que você já iniciou pela nonagésima vez. Há momentos onde a vida parece andar em “slow motion” e nessas horas, parece que nem força temos para prosseguir, mas é aí que devemos parar tudo o que está ao nosso redor e dizer “calma”, “eu preciso ter paciência com as situações”.

Quando sonhamos com algo ou projetamos expectativas que acabam não dando certo, é comum as desvantagens superar as vantagens de continuar lutando. Nessas horas, o sentimento mais predominante é a rebeldia e o ressentimento. Afinal, foram tantas buscas de solução, que não tem algo pior do que a sensação de não ter vencido.

Ruim mesmo é quando nos deixamos dominar pelas decepções. Tristezas e reviravoltas todos nós sabemos que iremos e temos que enfrentar, mas quando elas acontecem de fato, aí tudo parece um teste para saber como nós lidamos com as adversidades. Esse teste é ainda mais forte quando ocorre algo que está fora do seu controle, ou seja, quando algo está na mão de algo ou de outra pessoa para resolver e você não pode fazer nada.

Qual foi a última vez que se sentiu derrubado por algum acontecimento? E como foi que você reagiu, quando tudo deu certo? Pois é, nós temos memória curta para as vitórias que já conseguimos superar. Se você se lembrou de qual foi sua última decepção, perceberá que de uma forma incrivelmente mágica, você conseguiu vencer, sem ao menos perceber. Talvez foram coisas que hoje você nem considere tão importante, mas você conseguiu e isso que é importante. Muitos não se lembram como foi difícil dar um laço no cadarço do tênis e hoje é uma tarefa tão simples que nem damos valor.

Muitos se perguntam: “Por que comigo?”, mas eu te pergunto: “Por que não com você? Porque você acha que as decepções não podem acontecer com você?” Os obstáculos nos aperfeiçoam.

As coisas não saíram conforme o planejado? Paciência.

Me esforcei de todas as maneiras e não consegui o que queria? Paciência.

Estou me sentindo impotente? Paciência, apenas tenha paciência. Não gostamos que as coisas sejam assim, mas não tenho outra escolha a não ser aceitar o ocorrido e seguir em frente.

Prestou atenção no que leu? Está escrito: “Aceitar” e “Seguir em frente”. “Aceitar” porque diante de uma frustração, não há muito o que fazer a não ser se conformar com o ocorrido, pois sua indignação não irá mudar o resultado das coisas e “seguir em frente” deve ser seu novo foco, pois ficar remoendo o que já passou só deixará as coisas piores ainda. Seguir em frente, esquecer o passado e recomeçar, continua sendo a escolha mais inteligente que você pode fazer. Todas as situações são temporárias!

Você ficará assustado(a) com as inúmeras conseqüências que lerá sobre os filhos que se sentem rejeitados pelos pais. A propósito, muitos pais nem imaginam que seus filhos se sentem assim e é por isso que estes devem estar sondando esses sentimentos de tempos em tempos nos filhos, para não terem os problemas emocionais que poderiam ser evitados.

Inquestionável é a diferença de personalidade de um filho que sente este amor com doses diárias de afeto, daquele que sente veladamente o sentimento  de ser deixado de lado. Eu diria sem medo de errar, que grande parte dos problemas de crianças, adolescentes e adultos, tem como causa, a raiz de rejeição carimbada em seu inconsciente.

A impressão desse sentimento, pode acontecer tanto pela percepção dos filhos na convivência com os pais, como na convivência com os irmãos, quando um deles detecta que o irmão é mais preferido do que outro.

Pais que rejeitam seus filhos ainda no ventre, quando desejam o bebê de um sexo e a criança nasce com outro ou até mesmo que contém uma das características já escritas no parágrafo anterior, podem apresentar as seguintes tendências:

– Descuidos com a alimentação;

– Excesso de fumo, álcool, drogas, tranquilizantes e soporíferos;

– Tendência a acidentes pequenos e leves descuidos consigo mesmo;

– Traços de desobediência;

– Tendência a ser mais retraído que outras pessoas da mesma idade;

– Agressividade, mesmo na ausência de alguém que provoque;

– Obesidade;

– Dificuldades escolares;

– Notas baixas;

– Desatenção escolar, entre outros.

Quando a rejeição ocorre ainda no ventre da mãe, essas hipóteses se confirmam pelo sistema endócrino e do hipotálamo, que por sua vez, atuam sobre a vascularização e oxigenação uterina, interferindo diretamente no bebê, que capta essa rejeição.

Quando a rejeição ocorre somente no ventre, mas depois do nascimento, há uma maior aceitação por parte do(s) pai(s), sem dúvidas as consequências são diminuídas, mas quando a criança sente rejeições até seus doze anos, aí sim, podem ficar seqüelas emocionais para toda vida.

Teóricos acreditam que essas pessoas ficam presas a uma aspiral de rejeição, tendo vários outros comportamentos inadequados para fazerem os outros a rejeitarem, pois elas mesmas não se sentem dignas de amor. Esse ciclo vai se repetindo e se a pessoa não procura ajuda, ela não consegue sair desse redemoinho sem fim.

É por isso, que a cada dia eu me convenço mais de que aquela frase conhecida por todos, é muito verdadeira: “Permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor, mas a maior de todas elas, porém, é o amor”.

Se a rejeição pode provocar todos esses sintomas, imagine o poder e a força que o amor não tem para cura-las. Demonstrações reais de afeto curam qualquer tipo de ferida emocional.

Seus dias parecem voar! O tempo parece correr rápido demais e você, por mais organizado(a) que seja, fica quase doido(a) para conciliar tantas coisas em um só dia. Você sempre procura dar o seu melhor, mas mesmo assim, sente-se como se fosse um pato, sendo o único animal que anda, nada e voa, mas não consegue fazer nada direito.

De presente, você ganha dois brindes: Um deles é a sensação de impotência e o outro é o sentimento de culpa por não ter conseguido gerenciar as coisas para deixar tudo certo para as semanas vindouras.

O que? Eu escrevi “deixar tudo certo?” Como é possível deixar “tudo” certo, se o melhor que você faz no trabalho, faz você se sentir culpado(a) por não dar a assistência que gostaria na sua casa? E/ou se por melhor que você se doe em casa, faz com que você não sinta que produziu como gostaria no trabalho? É como se não tivéssemos outra opção, além de escolhermos sentir culpa ou insuficiência. É um dos dois ou ambos? E aí, qual deles você vai querer?

A cada dia que passa, penso que de incompetentes nós não temos nada. Nós somos “o máximo!

Vamos usar o exemplo dos homens: Eles tem quinhentas coisas para fazer, uma família para gerenciar, colégio, plano de saúde, uma pilha de contas a pagar e mesmo no sufoco, eles apertam de um lado, tiram de outro e, sabe lá Deus como, sempre dão um jeitinho de resolver os “pepinos”, até começar tudo de novo, no mês seguinte.

E as mulheres que fazem tudo ao mesmo tempo? Atendem ao telefone, tiram a carne do freezer, anotam o que falta para as compras do mercado, separam as brigas dos filhos, dão orientação para a secretária do lar, sem contar as fezes, que precisam sair rápido para não perder a vez (desculpe, mas é verdade. Eu brinco, mas as mulheres são campeãs de problemas de intestino preso, por não “terem tempo” para fazerem suas necessidades com calma).

Onde isso vai dar eu não sei, mas que nós somos O MÁXIMO, nós somos. Melhor do que ser o máximo é ser apenas humanos; não super-heróis. Super-heróis resolvem todos os problemas, o ser humano não. Super-heróis sempre dizem “amém” para tudo e todos, o ser humano não. Super-heróis não dormem e não descansam porque tem que trabalhar, o ser humano não.

Ah! Como é bom ser apenas um ser humano!…. Mas se mesmo assim você quer ser um “super-herói”, vá em frente, mas lembre-se que super-heróis fazem de tudo para salvar o mundo, mas acabam sempre sozinhos. Na hora que eles estão “quaaase” beijando a mocinha, eles são impedidos porque precisam resolver uma boa causa… eles estão “quaaaase” dizendo “eu te amo” e de repente, precisam sair “voando”… Eles ficam sempre no “quaaase” e nisso a vida vai passando.

Por isso, meu amado leitor, não tenha receio de fazer duas coisas na sua vida:

1 – De dizer “não” de vez em quando.

2 – De não se sentir culpado por ter dito “não”.

Sartre dizia que mesmo se escolho não fazer nada, já estou escolhendo fazer alguma coisa.

É por isso que encerro fazendo um brinde imaginário a todos nós….que somos humanos e heróis! Somos realmente demais!

 

Como nos manter firmes diante de momentos que julgamos ser difíceis de aguentar?

Todo ser humano alimenta expectativas do que almeja alcançar para ser feliz, mas nem sempre a vida se apresenta como esperamos. Há vários sintomas físicos e emocionais que se manifestam quando estamos com dificuldade em “digerir” as adaptações que precisamos fazer para superar uma crise.

Quem nunca sentiu que estava perdido e/ou sem direção em algum momento da vida? Mesmo não sabendo qual será o próximo passo, há pessoas que não conseguem dividir o peso de suas dores com alguém e por isso, levam tudo nas costas sempre tentando encontrar a melhor solução. O ato de autorizar a outrem, a participar dos momentos difíceis de sua vida, faz com que seu caminhar esteja mais fortalecido e o auxilia a aliviar o peso dos problemas. (não é por acaso que muitas pessoas sentem dores na região dos ombros. Isso nada mais significa, de que a pessoa está com uma sobrecarga elevada ao ter que agüentar tantas coisas sozinho).

Permita-se chorar, para recuperar forças. A superação de momentos difíceis implica em ficar um tempo sozinho para se situar, além de uma fiel determinação pessoal, objetivando trabalhar firmemente para conseguir achar uma luz no fim do túnel.

As soluções chegam mais rápido quando você se foca em dois pontos principais:

1 – Qual qualidade minha tem me feito suportar tanta pressão que está a minha volta? É minha esperança? Minha força de vontade? Meu desejo de superar?

2 – Tenho me fortalecido espiritualmente para que as crises sejam reduzidas de forma que eu consiga sair mais rápido das tempestades?   

Quando nos focamos nesses dois pontos, os problemas não sumirão, mas a carga certamente irá diminuir. Assim, passamos a conquistar gradativamente sucessivas experiências de crescimento pessoal.

Nossa força está em reconhecer que há momentos em que precisamos parar e rever a direção de onde concentramos nossas forças.

Conviva com pessoas de outros universos, aprenda com o “olhar diferente”. Isso expande seu conhecimento e fará com que a situação possa ser vista de forma mais ampliada. Se no meio disso tudo, você conseguir transmitir serenidade, saiba que esta é uma característica absolutamente importante em momentos de crise.

É GRAÇAS AS DIFICULDADES QUE TEMOS QUE SOMOS RECOMPENSADOS PELO PRÊMIO DE CONHECER AINDA MAIS AS NOSSAS FORÇAS!

João cobra Maria que ela só dá atenção para os filhos e nunca faz algo que o agrada. Maria, por outro lado, reclama que João só pensa em trabalho e que nunca mais a levou jantar em um lugar romântico. Ambos reclamam um do outro, dizendo praticamente as mesmas coisas: Não existe mais carinho, você vive me cobrando das coisas que eu não faço e todas as minhas atitudes erradas se agigantam, como se eu não fizesse nada certo.

Pergunto a você: Qual está sendo o maior erro desse casal?

A resposta é simples: O título já responde a questão.

Quando uma pessoa deposita todas suas expectativas em esperar do outro, um ato de carinho, essa pessoa corre o grande risco de sofrer frustrações. Não estou dizendo que não devemos criar desejos saudáveis nos relacionamentos (como querer um perfil de pessoa amorosa, companheira, carinhosa), mas quando a cobrança começa a fazer parte da vida de um casal, pode ter certeza que ambos irão se desgastar emocionalmente para resolver seus problemas…. se é que irão resolver.

Quer um exemplo metafórico de como funciona uma relação onde impera a cobrança? Imagine que ambos são como pulgas. Ao invés de cada um se preocupar em fazer seu próprio trabalho, ambos ficam perdendo tempo em sugar um do outro coisas que acabam tirando ainda mais a força do relacionamento. É por isso que a cobrança esmaga a espontaneidade.

O exemplo acima dado pela Maria, ela reclamaria a João que ele não a leva para jantar, mas se caso ele a convidasse, era capaz dela dizer:

_ “Agora eu não quero. Você só está me convidando porque eu falei, não por ser algo natural..” (mas pelo menos ele a está convidando, não acha?)

Ser espontâneo e sem cobranças de como o outro deve (ou não deve) se comportar, garante a liberdade e a maturidade de duas pessoas em um relacionamento.

Isso não significa que não devamos dar ao outro indicativos de que ele possa melhorar, mas isso é muito diferente do que fazer cobranças exageradas, sem garantias de sucesso (pois o máximo que pode acontecer, é a pessoa melhorar por um tempo, mas voltar a fazer as mesmas coisas que você não gosta posteriormente, pois a mudança é temporária)

Há poder naquilo que você diz – e no que você não diz.

Tente a experiência de deixar de cobrar ou criticar seu cônjuge por um semana e veja que vai reproduzir um impacto interessante em seu relacionamento.

Grave isso: Se críticas e cobranças dessem resultados para relacionamentos darem certo, não haveria ninguém com problemas afetivos. Tente estratégias que dêem resultado ou então, pare de reclamar da escolha que você mesmo(a) fez, pois além de esmagar a espontaneidade, você corre o risco de acabar com o restinho de amor que possa existir.

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