objetivo

Você sabia que os casais não sabem brigar? Pois é! Ninguém ensina. Hoje temos cursos de administração, de formação profissional, palestras de motivação, mas ninguém ensina como um casal deve brigar.

Vamos, então, para este passeio?

1 – Concentre-se no motivo da briga

Tenha em mente a razão por que você está brigando e qual é o assunto da briga. Não desvie para outros assuntos (no ano passado, a sua mãe, sua família…).

2 – Cuidado com palavras letais

Elas se tornam, progressivamente, aquilo que você diz que são.

Se você disser que não consegue se controlar, isso não é verdade. A boca é sua e você define o que sai dela.

3 – Mantenha-se no “Eu me sinto”

Ficar preso em justificativas ou em fatos, só faz o casal andar em círculos.

Quando falamos sobre como nos sentimos, desativamos as defesas.

4 – Evite palavras como “sempre” ou “nunca”.

5 – Evite fazer greve de silencio. Se há um problema, enfrente-o.

Combine sinais de intervalo, pois algumas vezes a briga fica intolerável cansativa, assustadora ou apenas acontece na hora errada. Combine um sinal qualquer, que leve a uma interrupção imediata, mas depois retome.

Esse intervalo de tempo, permite que você esclareça para si mesmo o que é apenas “besteira” e verá que perdeu o calor da raiva, o que o auxiliará na resolução.

6 – Faça algo separado no intervalo da briga

Uma atividade extra misturada aos seus sentimentos em conflitos será de grande ajuda pra identificar as partes que já estão quase resolvidas, aquelas que se referem a você e não a seu parceiro, incluindo aquelas que você está genuinamente desejando mudar nele. Algumas vezes seus sentimentos mudam, outras verá que precisa manter suas próprias opiniões – não por orgulho, mas porque é o coerente.

7 – Demonstre a mesma bondade e capacidade de perdoar, que gostaria que fosse demonstrada a você.

Lembre-se de que o objetivo de todas as brigas é a proximidade

O segredo é aprender que é possível ser emocionalmente intenso, sem ser destrutivo.

Não há duvida de que brigar honestamente exige habilidade, maturidade e controle.

O grande beneficio de seguir esses passos, é que sua família estará mais segura, pois não haverá um aumento silencioso de tensões esperando para explodir. Ao liberar energias e ressentimentos que bloqueavam o seu amor, você se sentirá aliviado e vivo, haverá uma clareza nova e um sentimento de que vocês são pessoas como individualidades diferentes, cada um com suas opiniões, mas ainda afetuosamente envolvidos um com o outro.

Você sabia que os casais não sabem brigar? Pois é! Ninguém ensina. Hoje temos cursos de administração, de formação profissional, palestras de motivação, mas ninguém ensina como um casal deve brigar.

Vamos, então, para este passeio?

1 – Concentre-se no motivo da briga

Tenha em mente a razão por que você está brigando e qual é o assunto da briga. Não desvie para outros assuntos (no ano passado, a sua mãe, sua família…).

2 – Cuidado com palavras letais

Elas se tornam, progressivamente, aquilo que você diz que são.

Se você disser que não consegue se controlar, isso não é verdade. A boca é sua e você define o que sai dela.

3 – Mantenha-se no “Eu me sinto”

Ficar preso em justificativas ou em fatos, só faz o casal andar em círculos.

Quando falamos sobre como nos sentimos, desativamos as defesas.

4 – Evite palavras como “sempre” ou “nunca”.

5 – Evite fazer greve de silencio. Se há um problema, enfrente-o.

Combine sinais de intervalo, pois algumas vezes a briga fica intolerável cansativa, assustadora ou apenas acontece na hora errada. Combine um sinal qualquer, que leve a uma interrupção imediata, mas depois retome.

Esse intervalo de tempo, permite que você esclareça para si mesmo o que é apenas “besteira” e verá que perdeu o calor da raiva, o que o auxiliará na resolução.

6 – Faça algo separado no intervalo da briga

Uma atividade extra misturada aos seus sentimentos em conflitos será de grande ajuda pra identificar as partes que já estão quase resolvidas, aquelas que se referem a você e não a seu parceiro, incluindo aquelas que você está genuinamente desejando mudar nele. Algumas vezes seus sentimentos mudam, outras verá que precisa manter suas próprias opiniões – não por orgulho, mas porque é o coerente.

7 – Demonstre a mesma bondade e capacidade de perdoar, que gostaria que fosse demonstrada a você.

Lembre-se de que o objetivo de todas as brigas é a proximidade

O segredo é aprender que é possível ser emocionalmente intenso, sem ser destrutivo.

Não há duvida de que brigar honestamente exige habilidade, maturidade e controle.

O grande beneficio de seguir esses passos, é que sua família estará mais segura, pois não haverá um aumento silencioso de tensões esperando para explodir. Ao liberar energias e ressentimentos que bloqueavam o seu amor, você se sentirá aliviado e vivo, haverá uma clareza nova e um sentimento de que vocês são pessoas como individualidades diferentes, cada um com suas opiniões, mas ainda afetuosamente envolvidos um com o outro.

Você sabia que neurologicamente o ser humano nasce apenas com dois tipos de medos? O medo de barulho e o medo do desapego (abandono). Isso nos convida a pensar que muitas vezes alimentamos medos irreais, que ocupam um espaço imaginário e dominante na nossa mente e nas nossas condutas diárias.

Mesmo sabendo que maioria dos medos são descartáveis, não podemos classificá-lo como uma emoção completamente prejudicial. Seria incorreto pensarmos assim, pois o medo existe para tentar nos proteger de situações ameaçadoras. Se você não tivesse medo de morrer, por exemplo, seria pouco provável que olhasse para os dois lados da rua quando fosse atravessá-la; da mesma forma se você não tivesse medo de errar no trabalho, pois teria comportamentos displicentes e irresponsáveis, sem o menor sentimento de culpa. Aconteceria o mesmo ainda, se você não tivesse medo de perder seus filhos, pois do contrário, o cuidado dos pais seria pouco supervisionado.

o medo negativo tem um perfil diferente, pois é aquele que tem um amigo inseparável chamado ansiedade e um não atua sem a presença do outro. Com ambos no comando, eles destroem oportunidades, acabam relacionamentos, impedem os outros de se desenvolver e geram inseguranças que se a pessoa não cuidar, o medo os faz de escravos… e olha que o problema não acaba por aí: O medo aparece através de várias facetas e uma delas é tentar convencer ao outro a acreditar em suas mentiras: “Você é um rejeitado!”, “Ninguém te dá valor”, “Ele não te ama mais!” “Você é muito ansioso e não vai agüentar essa situação”, “Será que aquilo que eu tanto espero não vai acontecer?”, “Serei um bom(a) pai/mãe.” e aí a listinha de incertezas vai ganhando forças a cada dia. Agir de acordo com as regras impostas pelo medo, representa viver escravo de si mesmo, negligenciando toda oportunidade de felicidade, pois medo e felicidade não combinam.

Devemos utilizar o nosso medo ao nosso favor. Se você não tiver medo de perder seu(sua) companheiro(a), você provavelmente não faria muitas coisas para manter a conquista diária do relacionamento e o contrário também é verdadeiro, pois se você der ouvidos ao seus medos, é capaz de você estragar toda uma relação construída a tempos, por causa de ciúmes e posse, que são pensamentozinhos pequenos que invadem sua mente sem pedir licença e se instalam lá dentro, sem o mínimo de respeito por você.

O medo não é algo fácil de ser gerir, principalmente quando este encontra-se na fase ativa. Acredito que o maior objetivo não está no ato de não senti-lo, mas no quanto deixamos de desfrutar a parte boa da vida, devido os medos imaginários que alimentamos.

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