Mentes saudáveis em um mundo tecnológico

Vai ser uma viagem sem volta! Tudo! Que pedindo direção de Deus eu tive com relação ao tema desse ano. Esse ano vocês já sabem que nós vamos falar sobre tecnologia. Agora, eu quero contar um negócio, uma experiência que eu tive, de como é que eu fui inventar de falar sobre tecnologia, eu sei que é uma demanda que todo mundo já sabe, não é nada novo e eu não vou ficar falando sobre aquelas coisas básicas que todo mundo já conhece, porque eu acho isso meio batido. Mas, assim, queria contar que de uma forma muito gostosa eu tive a revelação desse tema antes da pandemia. Em 2018, eu estava em um semáforo voltando do meu trabalho e a sensação que eu tive naquele semáforo foi que Deus me disse: “Filha, em 2020 você vai falar sobre relacionamentos e em 2021 você vai falar sobre tecnologia.” Foi a única vez, única, em oito anos que Deus me deu dois temas seguidos em um mesmo ano e eu não tinha idéia que tudo iria acontecer com relação a pandemia. E o ano passado, por hora várias vezes eu me peguei pensando: “Deus, aquilo não foi coisa da minha cabeça. Como o Senhor é maravilhoso, como a gente não pode diminuir as experiências espirituais que a gente tem.” Até mesmo porque esse era um assunto relevante de ser tratado, porque a gente sabe de toda a demanda que está tendo nesse momento. Mas, eu ter sentido que Deus me falou isso, antes mesmo dessa pandemia, aquela coisa que disse assim: eu vou fazer com muito carinho. Deus, eis me aqui! Estou muito feliz! Estou mesmo! É muito gostoso trabalhar para Deus! Eu gosto disso! Hoje mesmo quando eu cheguei aqui, eu falei: Ai, Deus é isso que eu gosto de fazer na vida! Quando você usa os dons a favor do Reino, nada compensa a experiência que a gente tem.

Nós vamos falar a respeito de estar numa mente saudável em um mundo tecnológico. Isso nem sempre é fácil. Falo isso principalmente, porque quando a gente está em um ambiente clínico vocês acham que a gente, como psicóloga, vocês acham que a gente recebe pessoas dizendo que está tendo problema com celular? Curiosamente, ninguém vai para a terapia com a queixa do celular. Nunca recebi alguém que dissesse: “Estou aqui por conta disso.” Mas, todo mundo que eu atendo hoje, na atualidade acaba me trazendo um exemplo sobre o uso da tecnologia. Ou é com relação a casal, ou é com relação a filhos, ou com dúvidas relacionadas com crianças e assim a vida vai. Então, isso aqui está entranhado na gente. E aquela história, todo mundo já sabe, ele é positivo por várias coisas, como banco, facilidades, comodidades e é pela graça de Deus que essa tecnologia hoje está podendo chegar em outros lugares graças a Deus as redes nos favorece. Mas, tem sempre um, mas. Então, qual vai ser o nosso objetivo. O nosso objetivo principal é: primeiro de tudo, vocês vão saber o seguinte: o que as pessoas de mente saudável fazem? Elas existem. Como elas vivem? É muito curioso, porque tem uma diferença enorme de uma família saudável para uma família muito derrubada pela tecnologia. Só que a diferença entre o patológico e o saudável é muito tênuee, quem não é seduzido por essa influencia quase que diariamente, para a gente ter controle? Eu acho muito difícil hoje, quem é tão desconectado a ponto de não ser e não ter autocontrole para dirigir a sua vida.  Vocês vão saber de relatos de pessoas que trabalharam em lugares como Google, Gmail, Twitter, coisas assim. O que eles relataram da vida deles. É o que vocês vão ver também! Eu trouxe dados de pesquisa, dados de documentários, que alguns até já devem ter assistido e assim nós vamos seguir o nosso momento.

Agora uma coisa me faz para pensar quando eu comecei a trabalhar esse tema na minha cabeça. Temos um enigma, gente para decifrar: Por que tantas pessoas vivem de forma tão ruim? A gente quer estar bem, a gente quer estar organizado. Mas, porque tem tanta gente que vive de uma forma tão medíocre e não consegue sair daquela mediocridade? Ou pior ainda, por que tem tanta gente que vive em atividades frenéticas, mas que não dão tanta satisfação assim? A gente está com índice altíssimo de pessoas que vão, fazem, mechem, estão para lá e para cá e aquilo não traz a satisfação que elas tanto almejam que tem e onde vai parar fazendo cada vez mais, só que fazendo de uma forma tão desenfreada, sendo que pouquíssimas pessoas conseguem estar realmente lúcidas para estar conseguindo lidar com a vida do jeito que ela tem que ser. A questão que me fez refletir foi é o seguinte: eu conheci várias dessas pessoas equilibradas e uma coisa me fez chegar a constatação de que nós estamos cercados de pessoas equilibradas, mas elas estão escondidas. Curioso isso, não?

Agora, porque elas estão escondidas? Eu quero trazer a imagem de uma experiência que eu tive em Janeiro, quando estávamos na praia. Eu estava dormindo e um dia o Adriano acordou e falou assim: “Pessoal, se arrumem porque hoje vou levar vocês para comerem ostra.” E na praia que estávamos para você comer a tal da ostra, você tinha que passar um morro e para você chegar até ele, que era lindo de se ver, mas para você passar pelo portal que chegava até ele era uma cena feia de se ver, tinha pernilongo, chão batido, parecia mesmo um portal. De um lado eu visualizava aquele pessoal da praia, gente que ficou na praia o dia inteiro, aquela coisa gostosa de praia. As maiorias das pessoas estavam lá. Eu passando no carro, bem naquele portal, no meio para chegar ao bendito morro. Chegamos ao tal do morro, fomos parar no restaurantezinho que você não dá nada por ele. Sabe aquele restaurantezinho de madeira, tudo do jeito mais rústico que se tem. Quando cheguei lá, parece que fui transportada para outro universo. A sensação que eu tive, parece que aquele lugar, não sei se vocês já passaram por isso, sabe quando você vai para um lugar que a sensação era de que: “Meu Deus, aqui só tem gente saudável!” E o saudável a qual me refiro não é gente sarada, que vive em academia! Não é isso!”Sabe aquela pessoa de rosto limpo? É incomum você ir ao restaurante hoje e ver um casal, os dois no telefone, ou dificilmente aquele grupo conversando sem estar ativando algum comentário. Não foi isso que eu vi. O que eu vi aquele dia foi uma coisa atípica. Eu vi casal, duas pessoas conversando, sorrindo, numa idade assim já de meia idade, comendo pata de caranguejo e dando risada, vivendo aquele momento. Eles estavam naquele momento, naquele dia, comendo aquela comida, degustando do melhor daquele sol! E aquilo para mim, me tocou diferente… Talvez aquilo não  chamasse a atenção de ninguém, mas para mim naquele dia me tocou. Eu olhei um grupo de jovens em uma outra mesa e a sensação que eu tive, era exatamente aquilo, eles conversando trocando idéia, de chinelinho, coisa simples, mas com vida! Não aquela gente dopada, gente nervosa, tensa, estressada, coisas assim, porque o clima favorece.  Onde eu quero chegar é o seguinte: A maioria estão na praia, vivendo um ritmo e um clima de praia. Raras eram as pessoas que estavam naquele morro onde nós fomos, lá não tinha mais do que quarenta pessoas. Naquele dia eu pensei, número de pessoas saudáveis é menor! Mas, elas estão escondidinhas, o que elas fazem? Como elas vivem? Elas vivem. Elas são felizes. Mas, as vezes são silenciosas. Elas não estavam fazendo barulho, como quem fica numa praia naquela zoeira natural de uma praia. Elas estavam quietinhas, vivendo a vida delas, reservadinhas. Obviamente que tem desafios, obviamente que tem suas interpéris como toda e qualquer vida, mas a metáfora que eu senti de Deus me direcionar naquele dia foi de entender exatamente isso, quem é saudável tem um projeto de vida um pouco diferente. Eu não estou dizendo que eles não tem rede social, não estou dizendo que não são modernos. Mas, estou dizendo que eles são a moda antiga. Eu sei que eles vão xaropear quando eles veem que alguém sai da rota dentro da casa. Um jovem, por exemplo, vocês que estão fazendo medicina, futuras médicas, vocês poderiam estar em outro ambiente e estão aqui para poder aprender. É um grupo seleto, concordam comigo? Não tem a metade da turma de vocês. Mas, os escolhidos, os pensados são diferentes e aí uma das coisas que eu percebi é que para você chegar no morro você tem que passar a fase ruim do pernilongo, da terra de chão, passar pelo desconforto que aquilo dá. Então, nós somos puxados para ir para aquela praia o tempo todo e você quer também estar no morro. Então, é uma manobra, é um manejo. Qual foi a conclusão disso tudo? A conclusão foi: teve três coisas que eu identifiquei nas famílias que tem comportamento saudável e que eu quero aqui dividir com vocês:

  1. Pessoas de mente saudável já entenderam que nós vivemos em um mundo de pessoas exaustas, corridas e dopadas. Por causa disso, elas escolhem não serem escravos.
  2.  Elas não esperam a alma enfartar para fazer mudanças internas.
  3. O excesso de estímulos está nos levando a ficar passivo por outra coisa que eu vou compartilhar com vocês porque a coisa está mais feia do que a gente imagina. Então, vamos lá:
  1. Escolher não ser escravo. Bem, na sociedade do desempenho que a gente está envolvida algumas mudanças ocorreram depois da pandemia, mas eu não vou dizer quais são porque vocês estão as vivendo diariamente, mas a gente tem trabalhado 24 horas por 7 dias.  Perdemos a noção do limite, o expediente nunca mais acaba você tem contato com tudo o tempo todo, o lazer infelizmente só é feito quando tudo acabou e a pergunta que eu faço é: as coisas acabam? E elas não acabam. A gente fica fazendo para dar aquela sensação de que eu fiz e quando eu vejo tem mais coisas para fazer e mais coisas para fazer. Ou seja,ás vezes o lazer fica procrastinado, a casa já não é mais um abrigo, porque a casa virou home office, sabe aquela noção de refúgio, “eu quero correr para minha casa depois das seis, eu quero ficar quietinha.” Aquele contexto, dos filhos sentar a mesa, está esfriando, porque o ambiente de trabalho é uma coisa mais racional. Essa leva de geração que amou esse tal de home office e eu nem estou questionando se isso é bom ou não, estou falando sobre o isso tem gerado, tem nos perdido na questão do abrigo e temos alcançado uma façanha incrível. Sabe qual? Nós temos sido Senhor e Escravo ao mesmo tempo. Esse é o ponto. E aí por conta disso, o pessoal posta, posta, posta, sabe para quê? Para não ficar para trás.

Esses dias eu estava falando com um médico que trabalha em Posto, eu perguntei por que ele nunca entrou na possibilidade de fazer Clinica? Ele, falou: ”Meu Deus, Karine, não quero nem saber dessa possibilidade de fazer Clinica nessa minha área eu vou ter que ficar postando coisas em Instagran e eu não estou a fim de fazer isso.” E eu fiquei pensando, nossa olha onde a gente está? Tudo bem o Instagran ajudou muita gente a abrir coisas caseiras. Legal! Ótimo! Não é o problema, isso. Mas, eu não posso ficar escravo de uma necessidade de fazer com que aquilo aconteça por conta da publicidade que venha de uma rede social, isso faz sentido? As pessoas se reduziram ao ponto de serem bloqueadas, deletadas ou silenciadas. Em que pé a gente está? Ás vezes, é historia de sogra que bloqueia a nora, as vezes a história de uma amiga que bloqueia outra amiga, as vezes e historia de familiar que bloqueia familiar! Enfim, gente, alguém sabe aqui como os conflitos a moda antiga eram resolvidos?Visita. Vem cá, eu tenho uma diferença contigo, nós temos um problema. Senta aqui. Geralmente fazia-se uma comida para esperar um inimigo, independente de onde vinha. Eu te olhava no olho, e agora a gente vai sentar e vamos conversar. Era assim que acontecia.

Hoje, tem uma coisa que vocês vão se lembrar de mim, quando forem se sentar e assistir filme. Vocês querem saber uma coisa que me irrita em filme? Todos os filmes estão assim. Alguém esta discutindo aqui, eu falo, você fala, nos falamos, a gente briga, discute e o que acontece na próxima cena? Nunca repararam? Em todos os lugares isso tem, chutem a resposta, discutem, discutem e o que acontece? Alguém vira e sai. Muito sim, Senhor. Aquilo hoje é muito declarado como o ponto que define o final da nossa conversa. Gente, pelo contrário, está com problema com o teu marido? Vem para cá, nos vamos sentar e vamos conversar. Está com problema com teu filho? Vem cá, olha no olho, não tem problema, vamos ter que conversar uma, duas, cinco, dez vezes! Mas, eu vou ter essa conversa. Eu não posso entender que ser bloqueado numa rede social é coisa de gente bem resolvida de fazer! Porque isso e a sua própria inabilidade de lidar com os seus próprios problemas. Faz sentido para vocês? Eu, não posso achar que a minha vida se resuma numa facilidade de “plin” bloqueei. Tchau. Primeiro, se você que bloqueia, você que é mal resolvido. De verdade, o cara que bloqueia, é porque e mal resolvido. E o outro que está sendo bloqueado se sente rejeitado, trunca a conversa. Não quero mais conversar e eu acho que sou maduro e pronto e acabou. Gente, pelo amor de Deus! O que é isso? 

Tem outra coisa que acontecem, as pessoas estão desejosas por respostas imediatas e explicações instantâneas. Não há mérito na velocidade. Não há mérito em você ter responder só para ter alivio, ter a sensação de que você respondeu. Um exemplo que ouvi e eu gravei.Era um menino que estava a fim dela e ela não ficava muito em celular. Começou a bendita pandemia e o guri mandou mensagem e ela que não estava muito conectada em celular, demorava para responder. Qual foi a reação que isso deu nele? Estou sendo rejeitado, ela não me quer. Lógico que ele foi cutucar. “ Se você não está a fim…” Ele já entendeu que estava sendo rejeitado. A pergunta é: você foi rejeitado de verdade? “Não, não fui.” Não perguntou? “Não perguntei, só achei que fui. Mas, não fui..”E se foi, tudo bem. Mas, vai até o final. A gente não está arriscando. A coisa está tão séria, que vocês não estão ouvindo isso hoje, eu estou ouvindo em clinica e quando vocês ouvirem isso daqui alguns dias, não se espantem. O pessoal que esta tirando carteira de motorista, não estão tirando mais. Estão com 21 anos e sem tirar carteira de motorista, porque o negócio é andar de Uber. Isso é uma das consequências que o uso das tecnologias e facilidades está gerando na vida dos rapazes. Não é fala minha, estatística americana. Outra estatística, quem fica mais nas redes? Eles avaliaram perfis de personalidade. Concluíram que: pessoas ansiosas e pessoas depressivas tendem a ficar mais tempo em rede social. E o que a gente está ficando? Cada vez mais dopado em um mundo onde a gente pelo menos poderia e deveria se desintoxicar. E uma coisa nos falta: silêncio da alma. O silêncio é onde eu paro e avalio.  Eu preciso de ar. Você não é obrigado a responder uma mensagem rápido, você precisa de ar para conectar suas respostas. Depois você responde. Mesmo que você faça na pressa, você faz com erros. Faz sentido? Ou não? Ou isso acontece com a gente, com a minha casa?

  • As pessoas de mente saudável não esperam a alma enfartar para fazer mudanças. Isso aqui é extremamente interessante. Por que o que os autores estão dizendo na atualidade: que a depressão é um cansaço moderno de tanto a gente ter que fazer e fazer. E a gente vê muito daquela construção do Yes e do Can: Sim, você pode toda hora! Você pode isso, você pode fazer aquilo! E todo mundo vai acreditando, vai encorpando e aí esse ato de fazer, fazer está levando a gente á um processo de simplesmente para a motivação. E o que as pessoas estão querendo? Só querem ter uma vida normal. Simplificando, é isso. E o que a gente faz? Olha, que coisa louca, nós estamos conquistando a paradoxal liberdade de sermos escravos.

Gente, seria como se eu fosse chegar até vocês e perguntasse: qual a tua meta? Quem fica demais em celular é assim: minha meta é ser escravo! Minha meta é ser escravo! Fica na rede social o tempo todo: “Minha meta é ser escravo, minha meta é ser burro! Minha meta é ser uma pessoa estacionada! Minha meta é ser uma pessoa estacionada!” Porque o uso excessivo em desequilíbrio, ele te leva a uma secura de alma. E isso não é novidade para ninguém! Mas, pensa em que nível a gente está? A meta é ser escravo! Tem gente que fala assim: “Eu não consigo estudar, porque qualquer distração eu vou lá e olho” Fato! Fato! Todo mundo vive isso! A questão é: eu deixo, eu viro escravo daquilo ou eu sou Senhor daquilo? Você pode responder, você use outro horário para responder isso. Somos tencionados a olhar? Por que não? Nós não somos desumanos. Mas, a questão é que isso gera consequência e que tipo de consequência isso gera? O teu corpo denuncia. Qual é a consequência mais atual que a gente tem? Básica: síndrome do pânico, depressão. Onde é o primeiro ponto que as pessoas sentem quando estão em desequilíbrio com relação ao uso do celular? Insônia.

Alguém nunca sonhou com coisa de celular? Não como parte principal do sonho, mas que apareceu algum elemento inconsciente que o teu cérebro estava registrando isso? Alguém aqui nunca sonhou? Porque isso é um elemento que entra para a gente mais do que nunca, hoje. Então, quando fala ali que a pessoa de mente saudável, ela não espera a alma enfartar para ela fazer mudança, é porque quando ela começa a achar que ela está voada, que ela não consegue estar inteira em um lugar só pensando no celular, é hora que ela diz: Chega! Eu não vou deixar isso me comandar, eu preciso ir de vagar. Eu preciso fazer uma coisa só de cada vez. E a gente precisa ter esse termômetro diariamente. Tem época que você está muito corrido, tem épocas que você está mais light, mas esse termômetro precisa ser acionado todos os dias. Porque é aquela história, constatação, nos últimos anos com o uso excessivo de tecnologia a gente teve aumento de irritação, aumento de raiva e aumento de histeria. Principalmente, vindo da parte de mães. Por isso que ser multitarefas é realmente suicida. Faça devagar e faça bem feito. Responda os seus whats ou coisa assim no tempo certo, e eu acho que isso não virou mais novidade para ninguém. Eu não sei se tem alguém nos dias atuais, respondendo todos os dias todos os whats que chegam. Gente, eu acho que eu nem iria falar isso, mas é quase básico, você não tem que receber tudo a todo hora, porque isso não convém no mundo atual, porque você não vai dar conta nem de viver com isso.

  • Podemos estar caminhando para uma nova passividade. Gente, isso acontece, pessoas de gente saudável, eles entendem que eles não são passivos. Eles não se submetem. Não se submetem. Um casal não se submete, uma mãe não autoriza uma filha ou um filho, mesmo que dê briga. Eles não se submetem a deixar de ter uma coisa que a gente chama de PPV, que é uma coisa que descobriram que as famílias mais deixam ficam mergulhados na internet, eles param e ficam passivos para Pensar, passivos para Planejar e passivos para Viver. Então, a gente escuta coisas do tipo: o que você fez domingo? “Fiquei só vendo série. Me deu preguiça de sair de casa.” Legal você ver série, mas você ficou fazendo isso o dia todo? É sério mesmo? Nesse verão, nesse calor, é primavera, alegria você ficou vendo série o domingo todo? Planejamento afetado total.

Qual a sua meta? É ser escravo. O que o escravo faz? Posta, posta, posta. O que o inteligente faz? Vive, vive, vive. Então, fica um tal de posta, posta, posta e vive, vive, vive. O inteligente vive, e o que o inteligente está fazendo a essa hora? Alguém quer arriscar? O que vocês acham? Me diz um cenário: quem está lá em casa agora e que é emocionalmente dopado e adoecido das emoções, está fazendo o que? Está na TV, está postando ou fazendo um negócio assim. Não caprichou nem para a janta, deve ter sido assim uma coisa com o pão amanhecido de ontem, se duvidar. Agora, eu te pergunto o que a família inteligente emocionalmente esta fazendo nessa hora em casa? O que vocês acham que eles estão fazendo?. Eles deixaram de ver televisão ou responder whats? Eles não deixaram, eles vão fazer isso ainda hoje a noite. Mas, a pergunta deles e a janta deles é diferente? Ahhh é! O papo deles é diferente? Não tenha dúvida! Outra pergunta, vai estar uma filha lá no quarto, a mãe na refeição sozinha, o pai no sofá e o outro filho em outro lugar? Vai ter isso? Vai ter uma mãe louca da vida, histérica que vai chegar e dizer assim: quero todo mundo no meio dessa mesa nós vamos sentar e ai se alguém reclamar aqui! Se não tiver uma mãe que faça, que faça um pai! Porque isso é uma família emocionalmente saudável! Com reclamação ou não nós vamos estar juntos aqui. E isso é lindo porque entra na questão do terceiro lugar ali. A família que já se entregou, que chega e diz assim: “Ah, não adianta, eu já tentei lá em casa e ninguém muda!” Ela já assumiu a passividade. “Karine, eu já tentei estou cansada, só eu que eu luto por isso lá em casa. Sou eu contra dois, sou eu contra três. Melhor ficar quieta.” Convém essa atitude? Acho que não, né? Quando eu digo posta, posta versus o vive,vive, é porque gente tem que ter alguém que vai olhar e dizer “Chega, daqui eu não posso ir mais!” Porque dentro de todo esse processo tem uma coisa que eu achei muito bacana, falando agora de um negócio, a respeito de documentário, eu queria aqui trazer para vocês.

Vou passar o resumo, breve. Valeria a pena vocês assistirem. Eu gostei do que eu tive de conhecimento. Aqui, “O dilema das redes”, é essa a imagem que está na Netfilix.  Quem falou isso tudo, foi quem trabalhou no Instagran, o Gmail, no Twitter, em todos esse lugares e eles se reuniram e fizeram esse Documentário. E nesse Documentário eles começaram a contar como estava a vida deles enquanto estavam trabalhando nesses lugares. E aí, eles disseram:” Olha, o nosso trabalho é maravilhoso, só que nos estamos com um problema, nós viramos as vitimas do nosso próprio trabalho.” O cara que trabalha no Gmail, ele falou assim: “Eu ficava o dia inteiro vendo e-mail. Eu chegava do trabalho eu via e-mail, eu ia no banheiro, eu via e-mail.” O cara que trabalha no Instagran, ele falava assim: ”Eu só conseguia ficar vendo o Instagran o dia todo! Me davam 10 minutos e eu estava no elevador , eu estava trabalhando e o tempo todo eu estava vendo o Instagran”. O cara do Twitter falou a mesma coisa. Ele inclusive confere, porque não e exagero, ele tentou criar um software para ele mesmo parar o vício dele de ficar demais no Twitter. Por quê? Todos eles tiveram um sinalizador que chamou a atenção deles. Eles começaram a ver que os filhos deles estavam adoecendo. Todos eles no final do Documentário relatam que eles pediram e decidiram fazer com que seus filhos parassem de ver porcaria no celular. Todos. Relatos. Só estou repassando uma informação, vocês vão conferir lá. E o que mais eles dizem? Primeiro que o documentário já começou assim: “Nada grandioso nasce nas nossas vidas sem vir acompanhado de alguma maldição.” E ai o que eles vão dizendo, eles falam dos benefícios: ajudaram parentes a se encontrar, ajudaram o transporte de órgãos a serem mais acelerados. Ajudaram em milhares de coisas. Eles falaram assim: “Nós não estamos aqui com aquela cacofonia, com críticas para fazer o povo parar de olhar a internet, eles não estão com esse olhar. Nós estamos em um caminho que não vai mais ter como isso acontecer, nós estamos inseridos e não adianta tentar viver numa ilha, tentar viver diferente, porque isso não funciona. Só que nós estamos tendo um problema que não tem nome. Nós trabalhamos nesses lugares, nós demos sugestões para as coisas melhorarem, só que nós não somos ouvidos, e portanto, acabou nascendo aí o que eles disseram a respeito da questão do que eles concluíram de resultado.

A primeira coisa que eles falaram que fazem com a gente, eles falaram assim: “Nós medimos cada passo através de algoritmos, tentando descobrir tudo sobre sua fragilidade, tudo que te interessa”. Então, é como se você medisse as patas de uma aranha e você adivinhasse para onde que essa aranha vai. E ai vou te dar um exemplo, pelas suas buscas, se você é uma pessoa tendenciosa a ficar procurando coisas de sucesso, eles puxam esses algoritmos e te enfiam cada vez mais coisas referentes a sucesso, porque é isso que criar a sua dependência psicológica de fazer você ver isso mais , mais, mais e mais. Me dá tristeza, mas quem faz isso é um Corpo Clínico de Psicólogos. Os Psicólogos são contratados e são grandes, grandes equipes, contratadas para ficarem melhorando a parte neuroquímica, para fazer você ficar dependente.  Detalhe, se você viciar o teu cérebro, e nos vamos falar sobre isso na outro encontro, se você viciar o teu cérebro com relação á qualquer rede social, você está muito perto de você ter outro vício que você nem imaginaria que você teria.

Em outro lugar, a pesquisa era o seguinte, um adulto não cai muito nisso. Ele fica dependente só da rede social e acabou. Em quem eles estão investindo? Alguém arrisca? As crianças. Qual é o outro público? Os jovens! Esses são os nossos maiores alvos.  E são eles que nós queremos pegar, porque se nós resgatamos crianças e jovens, acabou. Um toque para você depender de outros vícios lá na frente, principalmente quando você dá celular muito cedo para filhos. É um toque para eles acabar em outras drogas.

Outra coisa, eles avaliam de você vai ter perfil de inveja, ou um perfil de inferioridade e eles acabam jogando todo o perfil para fazer com que aquilo te impulsione cada vez mais. Eles usam as suas fraquezas e não as suas forcas. Por isso que o povo fica com a distorção do mundo real. E é verdadeiro isso, porque a gente vê isso nas jovens. Elas estão se achando gordas demais, muito, muito porque elas não são a loira que vive postando foto da academia o dia inteiro, que é da mesma idade que ela e é blogueira e tem não sei quantos mil seguidores! E isso é um assassinato no brilho delas mesmas! Só que isso faz como que elas comecem a viciar ainda mais, “o que essas meninas fazem para um dia eu poder ser igual?”

Outra coisa, eu fiz o teste. Fiquei três dias sem ver o Instagran só para ver o Instagran ia fazer. Porque tudo que eles falaram lá eu fui testar. Fiquei três dias sem acessar, quinta, sexta e sábado. Eu estava em um Hotel em Foz, um dia lá e eu me lembro que eu deixei meu celular dentro do quarto e depois da janta eu fui olhar. Eu não tinha aberto esses três dias e estava lá para instigar. Eu só ouço coisas de música gospel, tudo que é de música gospel me interessa, e o que o Instagran me mandou? Acompanhe não sei o que lá, eu não vou me lembrar, mas todos os cantores estavam ali, eu nem sigo, eu gosto de ouvir, mas não sigo, estavam todas as últimas informações delas: Fulana de Tal e ai começou. Nossa! Faz muito sentido isso.

Outra coisa que o Google fez que fala ali no Dilema das Redes, achei muito interessante: dependendo do local físico que essas famílias estão, as informações são diferentes para cada lugar físico. Aí, eles deram um exemplo: Se uma família, por exemplo, é uma mãe bíblica, que vai a Igreja, o algoritmo sabe tudo o que essa mãe estuda. Se ela manda e busca algo do tipo homossexualidade, vai mostrar tudo que defende a opinião dessa mãe. Aí, tem um jovem adolescente que “Uau, vou defender essa ideologia de gênero e ele mora naquela localidade física e aquela jovem pensa o contrário dessa mãe, quando esse jovem é acessado e aquele computador tem acesso aquele algoritmo o Google manda a informação do  que aquele jovem defende. Gente, eu não estou aumentando e nem diminuindo. Vão lá conferir para ver como é. E aí, ele fala assim: “O problema disso é: o jovem começa a achar que o mundo inteiro é igual aquilo que ele acredita que o mundo tem que ser. A mãe acha que o mundo inteiro é igual aquilo que ela acredita e o que está acontecendo? Nós estamos polarizando opiniões cada vez mais. Um pensa de um jeito, e o outro pensa de outro a tal ponto que nós ficaremos intolerantes a conviver com qualquer idéia que seja diferente do que a gente pensa. E isso é um perigo!

E a terceira coisa que ele diz:” Nós estamos a beira da ruína.”  Porque tudo que está sendo construído para desconstruir o respeito a hierarquia. Se você pegar os filmes da Netflix você vai se assustar com isso que eu vou falar, não existe mais respeito a hierarquia. É um filho batendo boca com pai e mãe na mesma altura, como se ele tivesse que ter o mesmo direito! Falta uma tonda de laço! Eu que vim de uma cultura italiana, eu não consigo pensar de outra forma! Porque respeito com a hierarquia, tem que ser bíblico! Não é opinião de psicólogo não! Porque as vezes até a psicologia falha nisso, achando que tem que ser uma coisa mais igualitária, a última palavra tem ser da bíblia! Esse respeito eu sei que tem ser conquistado, mas precisa ser valorizado! E esse Dilema das Redes fala isso, esta cada vez mais sendo destituído. E ele cita que a eleição quem está ganhando é o você está numa região tal nos Estados Unidos é Biden, o Google vai informar que quem esta em alta é o Donald Trump e você vai ver que quem está em alta nos registros deles é o Donald Trump, vai está causando o caos, resumindo a conversa. E eu acho que vale a pena, por isso que entra numa coisa que a gente diz aqui, que talvez nos sejamos real a ultima geração a conviver num lugar que não soube o que é conviver num lugar que não soube o que é viver seminternet.

Por isso que a gente tem que preparar a próxima geração. Vocês viram ali o desenho offline? São as crianças brincando, todos com lap top, tablete e o menininho brincando de carrinho e um diz: “Ele é criado pelo avô.”E esse aí está vivendo. Qual é a mente saudável? Essa é uma cena que nós temos assistido com raridade hoje, e a conclusão que a gente chega é: “Há de se escutar o mal estar e não calá-lo.” Toda vez que você estiver desconfortável, pare, dê significado ao seu desconforto. Se você é uma mãe esteja atenta, guardiã da tua casa. Observe: meu filho está mais desconectado essa semana, vou ter que trazer para cá. Aquele outro filho nem dá bola, então deixa ele quieto. Então, tem que monitorar. Porque esse trabalho nunca vai parar. O desconforto de um cônjuge é o termômetro que faz você dizer assim: “Eu preciso rever alguma coisa aqui.” E ai, mãe não adianta só você chegar e dizer assim: “Pare! Largue esse celular!”. Faz uma janta, coloca na mesa, pergunta como foi o dia. Parece ser tão simples, mas porque isso não tem sido executado nas casas hoje? Parece que diz que aquela ideia do yescané uma ilusão.

Eu vou contar uma coisa porque o troço é sério. História dos escravos do Egito. Os Judeus era um povo escolhido. É o seguinte, a historia é simples.

O que aconteceu? Esse era o povo escolhido, o povo Judeu. O povo que Deus escolheu e falou: “Eu vou fazer de vocês um povo de mente saudável. E vocês não vão ser iguais ao povo doente.” Que lembrando a metáfora do início, é o povo que não está no morro da praia. Está na praia farofando, está certo?  Esse é o povo que está naquela parte do morrinho. “Vocês são meus filhos! E eu vou levar vocês para uma terra de gente livre!” Esse é o povo que Deus escolheu para ser próspero, saudável emocionalmente, com famílias estáveis, com problemas também, mas que vão para frente, porque Eu sou o guia de vocês!”E aí, Deus falou o seguinte: “Vão lá falar com o Faraó que vocês vão pegar a turma de vocês e vão adora a Deus, porque vocês vão dar uma festa lá em outro lugar. Só que Eu vou endurecer o coração do faraó e ele não vai deixar vocês irem.”  Eu não vou me aliar aos detalhes, mas esta foi uma palavra que eu ouvi anos atrás em um dos cultos e eu nunca mais me esqueci dessa historia na minha vida, porque essa história, ela cravou no meu coração, para ficar atento, porque ela tem tudo a ver com o que a gente vive hoje com a tecnologia. Moisés, foi falar: “Você deixa meu povo ir, para adorar, rir, celebrar o Senhor lá em outro lugar.” E o faraó, falou: “Não, não, não. Não vou deixar, não. Deixa esse povo aqui.” E ainda, piorou o trabalho deles. Mas, aconteceram umas coisas lá e resumindo a historia onde eu quero chegar: “Faraó, deixa o meu povo ir adora a Deus.” E o Faraó, numa circunstância olhou  e falou: “Está bom, você vai.  Pode ir. Mas, deixa tua mulher, seus filhos. Pode ir. Vai lá adorar o teu Deus. Mas, deixa teus filhos aqui. Sua mulher. Eles vão ficar aqui comigo na terra do Egito.” Terra do Egito é terra de escravidão. Você ser escravo de qualquer coisa, de corpo, de tecnologia. De qualquer coisa, de ser escravo. Só para vocês entenderem. Olhem a estratégia maligna. “Vai lá adorar a Deus.” Vamos separar a família? Você vai adorar a Deus. Vamos deixar uma mulher escrava da tecnologia na sua casa? Porque ela vai ferrar com a família. Viu? Depois, você pode até dizer assim: “Vão vocês, adorar a Deus!Vamos deixar as crianças aqui.” Mas, não foi isso que aconteceu, tá? Não se separou mulheres de crianças. Mas, vai você trabalhar e deixa tua criança bem feliz lá no telefone, na rede social. Vai, deixa! Ela está em formação ainda. Aí o mesmo esquema, vai lá adorar a Deus, deixa o jovem, aquele jovem impossível que não sai do quarto, deixa ele virar escravo. Olha só gente, a estratégia que Deus fez, até o Faraó falou: “Está bom, está bom! Eu deixo você ir, leva então a tua família.” Porque Moisés, não abriu mão de levar todo mundo. Mas, viu? Deixa teus bois aqui, seus negócios, um pezinho na escravidão. As vezes, você é uma ótima família, tem uma mulher sábia, um homem coerente, filhos bem educados, mas se eu deixar você escrava do trabalho, vai ser uma delícia. Porque quando você é escrava do trabalho, você vai deixando tudo isso aqui para trás. Faz sentido? Olha, que estratégia. Agora, olhem a resposta que Moisés falou: “Não, não, não. Nós temos que levar todos! Velhos, jovens, os nossos filhos, as nossas filhas, as nossas ovelhas, os nossos bois! Porque nós vamos celebrar a festa do Senhor! E, nem um casco de animal meu vai ficar no Egito!” E, tem uma outra hora, que eu amei, ele fala assim: “Nenhuma unha vai ficar no Egito! Nada vai ficar na terra da escravidão!“ Porque quem é de mente saudável vai ficar de olho no jovem, na criança, na mulher e no coração desse marido! E, ai da pessoa que não levar a sério isso daqui! “E, os meus negócios, não vai ficar nenhum fio vai ficar! “o que mais tocou o meu coração quando eu assisti essa palavra, há dezesseis anos, foi eu ter entendido que eu tinha que ficar de olho para que nunca, a minha vida, a vida do meu marido e a vida das minhas filhas ou dos meus negócios ficasse com um pé no Egito! Nem que fosse como uma coisa, como um casco de um animal que não serve para nada. Faz sentido para vocês?

Gente, isso me arde por dentro!  Quando eu falo que nenhuma coisa ficara no Egito, é porque nenhuma coisa haverá de levantar a mão, levantar o dedo para você para tentar te acusar ou gerar falsa culpa para você que está fazendo um bom trabalho, mesmo quando você está cansada de repetir as mesmas coisas dentro de casa! Nada ficará no Egito! Nada!

Antes de vir para cá,eu parei no mercado. Estava louca para comer sushi. A mulher no mercado com a barquinha, eu peguei duas. Ela foi passar no caixa , ela passou só uma e me devolveu o troco. Aí, eu voltei, atrasada para vir, eu falei: Moça, você não passou o outro.” E ela disse: ”É verdade!” Passou o outro. Passa, perde tempo. Na hora que ela passou, eu pensei: “Nenhuma unha minha vai ficar no Egito. Nenhuma unha, nem que seja por dezesseis reais. A mulher nunca ia saber que eu peguei, que ela não passou. Ainda saí bem feliz,o mercado pode me roubar, mas eu não vou roubar o mercado.” E isso mesmo! Nenhuma unha! Vocês concordam comigo? Por isso que a gente tem que  lutar até o final! E eu, já vou encerrando indicando esse livro aqui para vocês:

 Refresh, foi o livro que li o ano passado e eu amei! Quem tem dificuldade em dizer NÃO com essa loucura do dia a dia,  vale a pena ler esse livro. Está certo? E lembrando que a bíblia mesmo fala o amor de muitos esfriaria e não chegaria ao final dos tempos, gente. As pessoas seriam amantes delas mesmas. E, e tão verdadeiro que as vezes  quando escuto relato de pessoas que postam coisas eles não olham quem esta na foto, eles olham tanto para eles mesmos que não dá tempo de olhar os outros. E eu queria só encerrar, as Mentes saudáveis nesse mundo tecnológico. Gravem isso! Não fiquem doentes para mudar, prestem atenção quando tem desconforto, saiba que você está em um mundo doente, dopado, exausto e você vai ser uma pessoa diferente! Com as escolhas de alguém diferente! Que vive, que janta, que sonha , que planeja, que está lá em casa imaginando onde vai passar as próximas férias, mesmo que as fronteiras não se abram! Mas, vai estar vivendo! Está certo? E entendendo que você não vai ser burro de carga para virar passivo! Você vai lembra do PPV, eu preciso parar para pensar, planejar e viver! Resumindo: Nem uma unha vai ficar!

Um beijo!

Fiquem com Deus!

Tchau, Tchau!

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