Perder uma pessoa amada não é fácil, mas ter que aprender a conviver com a falta dela é pior ainda. Mesmo que saibamos que a partir do primeiro dia em que nascemos é um dia a menos que temos de vida, lidar com esses tipos de situações nos desgasta e nos entristece. Você sabia que há estágios que todo ser humano passa ao ter que lidar com a perda? Confira de forma breve, cada uma dessas fases:
1 – Negação e isolamento
Esse é um momento onde costumamos ter uma reação de rejeição ao fato ocorrido. “Não pode ser verdade”, “Isso não poderia estar acontecendo”, “Comigo não”, “Eu não acredito”. Geralmente as pessoas se isolam e buscam afastar-se daqueles que o cercam e de todo tipo de convívio social. Se não fazem isso, tendem a mudar de assunto e não falar sobre a morte de quem já se foi (o que não é bom) ou até negam o significado da perda, justificando coisas como: “Nós não éramos muito próximos mesmo”.
2 – Raiva
Essa é uma fase que poucos reconhecem que já vivenciaram. A raiva da morte ter ocorrido é tão intensa que muitos relatam ter inveja de outros que não perderam os seus e sentem até revolta porque isso está acontecendo consigo.
É claro perceber que pessoas difíceis de lidar rejeitam todo tipo de ajuda nessa fase e ficam muito solitários para lidar com a própria dor. É, no entanto, importante compreender a razão da raiva, pois ela pode ser direcionada para os outros ou até para si mesmo. Quando o caso da raiva foca-se na própria pessoa, quem está sofrendo começa a se culpar porque não foi melhor, porque não deu tanta atenção ao morto, etc… Essa hora é importante saber que a pessoa não é o problema e precisa se perdoar por suas falhas.
3 – Barganha
Essa é uma fase feita geralmente com Deus e em segredo. É um momento onde a pessoa acha que se terá bom comportamento será recompensado pelo alívio do sofrimento. A pessoa se faz uma meta auto-imposta onde pensa que precisa pagar um preço para a dor ser amenizada.
4 – Depressão
Essa é uma fase de tristeza e dor profundamente vividas, porém, necessárias para a recuperação. Aqui ocorre um desencanto pela vida, falta de razão de viver, vazio existencial e é muito bom que a pessoa fale sobre sua dor. Se você está ajudando alguém nessa hora, jamais diga: “Não fique triste”
5 – Aceitação
Esse é um momento onde ocorre a recondução da vida da pessoa após a ausência do outro. Nessa hora, a fase de lamentar a perda, ter inveja pelo não sofrimento dos outros e raiva daqueles que não enfrentam a mesma dor é diminuída. Alguns sentimentos de paz começam a ficar mais evidentes e sem que a pessoa perceba, a vida recomeça. Na vida, tudo é um processo que, mesmo que seja lento, se encaminha para a cura de dores difíceis de lidar. Para isso, é necessário esperar e aceitar.
Perder uma pessoa amada não é fácil, mas ter que aprender a conviver com a falta dela é pior ainda. Mesmo que saibamos que a partir do primeiro dia em que nascemos é um dia a menos que temos de vida, lidar com esses tipos de situações nos desgasta e nos entristece. Você sabia que há estágios que todo ser humano passa ao ter que lidar com a perda? Confira de forma breve, cada uma dessas fases:
1 – Negação e isolamento
Esse é um momento onde costumamos ter uma reação de rejeição ao fato ocorrido. “Não pode ser verdade”, “Isso não poderia estar acontecendo”, “Comigo não”, “Eu não acredito”. Geralmente as pessoas se isolam e buscam afastar-se daqueles que o cercam e de todo tipo de convívio social. Se não fazem isso, tendem a mudar de assunto e não falar sobre a morte de quem já se foi (o que não é bom) ou até negam o significado da perda, justificando coisas como: “Nós não éramos muito próximos mesmo”.
2 – Raiva
Essa é uma fase que poucos reconhecem que já vivenciaram. A raiva da morte ter ocorrido é tão intensa que muitos relatam ter inveja de outros que não perderam os seus e sentem até revolta porque isso está acontecendo consigo.
É claro perceber que pessoas difíceis de lidar rejeitam todo tipo de ajuda nessa fase e ficam muito solitários para lidar com a própria dor. É, no entanto, importante compreender a razão da raiva, pois ela pode ser direcionada para os outros ou até para si mesmo. Quando o caso da raiva foca-se na própria pessoa, quem está sofrendo começa a se culpar porque não foi melhor, porque não deu tanta atenção ao morto, etc… Essa hora é importante saber que a pessoa não é o problema e precisa se perdoar por suas falhas.
3 – Barganha
Essa é uma fase feita geralmente com Deus e em segredo. É um momento onde a pessoa acha que se terá bom comportamento será recompensado pelo alívio do sofrimento. A pessoa se faz uma meta auto-imposta onde pensa que precisa pagar um preço para a dor ser amenizada.
4 – Depressão
Essa é uma fase de tristeza e dor profundamente vividas, porém, necessárias para a recuperação. Aqui ocorre um desencanto pela vida, falta de razão de viver, vazio existencial e é muito bom que a pessoa fale sobre sua dor. Se você está ajudando alguém nessa hora, jamais diga: “Não fique triste”
5 – Aceitação
Esse é um momento onde ocorre a recondução da vida da pessoa após a ausência do outro. Nessa hora, a fase de lamentar a perda, ter inveja pelo não sofrimento dos outros e raiva daqueles que não enfrentam a mesma dor é diminuída. Alguns sentimentos de paz começam a ficar mais evidentes e sem que a pessoa perceba, a vida recomeça. Na vida, tudo é um processo que, mesmo que seja lento, se encaminha para a cura de dores difíceis de lidar. Para isso, é necessário esperar e aceitar.